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Registros recuperados : 29 | |
5. | | FERRAZ, E. de M.; CERQUEIRA, V. R. Influência da temperatura na maturação gonadal de machos do robalo-flecha, Centropomus undecimalis. Boletim do Instituto de Pesca, São Paulo, SP, v, 36, n. 1, p. 73-82, jan./mar. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | CANDIDO, S.; CERQUEIRA, V.R.; W. JUNIOR, E.A. Cultivo experimental de juvenis selvagens do caranho-vermelho (Lutjanus analis) e da caranha (Lutjanus griseus) para obtencao de reprodutores em laboratorio. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA, 11. ENCONTRO SULBRASILEIRO DE AQUICULTURA, 4. ENCONTRO CATARINENSE DE AQUICULTURA, 5. FESTIVAL NACIONAL DA OSTRA E DA CULTURA ACORIANA, 2, 2000, Florianopolis, SC. Anais... Florianopolis: BMLP, 2000. CD-ROM. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | SILVA, F. M.; CERQUEIRA, V. R.; MELLO, G. L. Economic analysis of common snook, Centropomus undecimalis, cultured in floating cages in southern Brazil. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v. 35, n. 3, p. 62-69, 2022. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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15. | | FERRAZ, E. de M.; CERQUEIRA, V. R.; ALVAREZ-LAJONCHERE, L. Inducao da desova do robalo-peva, Centropomus parallelus, atraves de injecao e implante de LHRHa. Boletim do Instituto de Pesca, Sao Paulo, v.28, n. 2, p. 125-133, 2002. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | SILVA, F. M.; CERQUEIRA, V. R.; MELLO, G. L. Viabilidade econômica da engorda do robalo-flecha, Centropomus undecimalis, em tanques rede marinhos, no sul do Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AQUICULTURA E BIOLOGIA AQUÁTICA, 9., 2021, Online. Resumos... Manaus: Aquabio, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | SOLIGO, T. A.; GARCIA, A. S.; CERQUEIRA, V. R. Weaning of the common snook (Centropomus undecimalis) early juveniles reared in laboratory using commercial and experimental diets. Boletim do Instituto de Pesca, São Paulo, SP, v, 37, n. 3, p. 367-374, jul./set. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | WAGNER JUNIOR, A.; CERQUEIRA, V.R.; CANDIDO, S.; REIS, M.A. dos; NUNES, F.F. Cultivo de juvenis do robalo Centropomus undecimalis (Bloch, 1792) e Centropomus parallelus (Poey, 1860), em tanque-rede com dieta artificial e comercial. In: SIMPOSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA, 11. ENCONTRO SULBRASILEIRO DE AQUICULTURA, 4. ENCONTRO CATARINENSE DE AQUICULTURA, 5. FESTIVAL NACIONAL DA OSTRA E DA CULTURA ACORIANA, 2, 2000, Florianopolis, SC. Anais... Florianopolis: BMLP, 2000. CD-ROM. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 29 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/10/2011 |
Data da última atualização: |
18/10/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
LIEBL, F.; AMARAL JÚNIOR, H.; GARCIA, S.; MELLO, G. L.; CERQUEIRA, V. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação da sobrevivência do robalo-flecha (Centropomus undecimalis) e robalo-peva (Centropomus parallelus) submetidos a diferentes densidades de estocagem em água doce no sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONFERENCIA LATINO AMERICANA SOBRE O CULTIVO DE PEIXES NATIVOS, 3. CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE CULTIVO DE PÉIXES NATIVOS, 3., 2011, Lavras, MG. [Anais...]. Lavras, MG: UFL, 2011. p. 1. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os Robalos pertencem à família Centropomidae, são peixes marinhos, eurihalinos, encontrados tanto no mar, como em água de ambientes transacionais e ambientes continentais. O objetivo do experimento foi avaliar a sobrevivência das espécies C. parallelus e C. undecimalis submetidos a diferentes densidades de cultivo em tanques escavados abastecidos com água doce no Sul do Brasil. A pesquisa foi conduzida no Campo Experimental de Piscicultura de Camboriú CEPC-EPAGRI, entre os meses de setembro de 2010 a dezembro de 2011. Foram utilizados alevinos de robalo-flecha e robalo-peva, com média de 3 gramas de peso. Os alevinos permaneceram em período de aclimatação durante o primeiro mês, em tanques de concreto de 2 m³, receberam ração até a saciedade. Após este período, foram acondicionados em tanques escavados, com área de 20 m² cada. Neste ambiente foram testados e comparados seis tratamentos com diferentes densidades de estocagem: 10, 20 e 30 peixes/m2 para ambas as espécies, com três réplicas. Neste período os peixes receberam diariamente ração comercial para peixes marinhos, com 40% de proteína bruta, até a saciedade aparente, ofertada duas vezes ao dia. Diariamente valores de oxigênio dissolvido, pH e temperatura e mensalmente amônia, nitrito, nitrato, da água dos tanques foram monitorados. A sobrevivência das espécies foi verificada através da análise de variância (ANOVA) ao nível de significância p > 0,05. A temperatura, oxigênio dissolvido (8h e 16h) e pH, não diferiram entre os tratamentos, com valores médios de 25,69±2,18; 7,51±1,81; 12,16±2,7 e 10,41±0,57, respectivamente. Valores médios de amônia, nitrito e nitrato foram respectivamente: 0,031±0,025; 2,10±0,78; 0,012±0,008. A alcalinidade e dureza da água dos viveiros mantiveram-se iguais entre os tratamentos com valores médios de 57,8±2,17 e 58,3±3,09, respectivamente. A sobrevivência do robalo-peva nas respectivas densidades (D) foram: D-10: 93,67, D-20: 68,92, D-30: 64,78, e robalo-flecha: D-10: 81,83, D-20: 53,0, D-30: 46,47. Concluiu-se que houve diferença significativa na sobrevivência dos robalos entre as densidades testadas, quanto maior a densidade menor a sobrevivência. E entre as espécies foi verificado que robalo-peva obteve maior sobrevivência que robalo flecha. MenosOs Robalos pertencem à família Centropomidae, são peixes marinhos, eurihalinos, encontrados tanto no mar, como em água de ambientes transacionais e ambientes continentais. O objetivo do experimento foi avaliar a sobrevivência das espécies C. parallelus e C. undecimalis submetidos a diferentes densidades de cultivo em tanques escavados abastecidos com água doce no Sul do Brasil. A pesquisa foi conduzida no Campo Experimental de Piscicultura de Camboriú CEPC-EPAGRI, entre os meses de setembro de 2010 a dezembro de 2011. Foram utilizados alevinos de robalo-flecha e robalo-peva, com média de 3 gramas de peso. Os alevinos permaneceram em período de aclimatação durante o primeiro mês, em tanques de concreto de 2 m³, receberam ração até a saciedade. Após este período, foram acondicionados em tanques escavados, com área de 20 m² cada. Neste ambiente foram testados e comparados seis tratamentos com diferentes densidades de estocagem: 10, 20 e 30 peixes/m2 para ambas as espécies, com três réplicas. Neste período os peixes receberam diariamente ração comercial para peixes marinhos, com 40% de proteína bruta, até a saciedade aparente, ofertada duas vezes ao dia. Diariamente valores de oxigênio dissolvido, pH e temperatura e mensalmente amônia, nitrito, nitrato, da água dos tanques foram monitorados. A sobrevivência das espécies foi verificada através da análise de variância (ANOVA) ao nível de significância p > 0,05. A temperatura, oxigênio dissolvido (8h e 16h) e pH, não diferiram entr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Robalo; Sistema de cultivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02985naa a2200145 a 4500 001 1081354 005 2011-10-18 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAvaliação da sobrevivência do robalo-flecha (Centropomus undecimalis) e robalo-peva (Centropomus parallelus) submetidos a diferentes densidades de estocagem em água doce no sul do Brasil. 260 $c2011 520 $aOs Robalos pertencem à família Centropomidae, são peixes marinhos, eurihalinos, encontrados tanto no mar, como em água de ambientes transacionais e ambientes continentais. O objetivo do experimento foi avaliar a sobrevivência das espécies C. parallelus e C. undecimalis submetidos a diferentes densidades de cultivo em tanques escavados abastecidos com água doce no Sul do Brasil. A pesquisa foi conduzida no Campo Experimental de Piscicultura de Camboriú CEPC-EPAGRI, entre os meses de setembro de 2010 a dezembro de 2011. Foram utilizados alevinos de robalo-flecha e robalo-peva, com média de 3 gramas de peso. Os alevinos permaneceram em período de aclimatação durante o primeiro mês, em tanques de concreto de 2 m³, receberam ração até a saciedade. Após este período, foram acondicionados em tanques escavados, com área de 20 m² cada. Neste ambiente foram testados e comparados seis tratamentos com diferentes densidades de estocagem: 10, 20 e 30 peixes/m2 para ambas as espécies, com três réplicas. Neste período os peixes receberam diariamente ração comercial para peixes marinhos, com 40% de proteína bruta, até a saciedade aparente, ofertada duas vezes ao dia. Diariamente valores de oxigênio dissolvido, pH e temperatura e mensalmente amônia, nitrito, nitrato, da água dos tanques foram monitorados. A sobrevivência das espécies foi verificada através da análise de variância (ANOVA) ao nível de significância p > 0,05. A temperatura, oxigênio dissolvido (8h e 16h) e pH, não diferiram entre os tratamentos, com valores médios de 25,69±2,18; 7,51±1,81; 12,16±2,7 e 10,41±0,57, respectivamente. Valores médios de amônia, nitrito e nitrato foram respectivamente: 0,031±0,025; 2,10±0,78; 0,012±0,008. A alcalinidade e dureza da água dos viveiros mantiveram-se iguais entre os tratamentos com valores médios de 57,8±2,17 e 58,3±3,09, respectivamente. A sobrevivência do robalo-peva nas respectivas densidades (D) foram: D-10: 93,67, D-20: 68,92, D-30: 64,78, e robalo-flecha: D-10: 81,83, D-20: 53,0, D-30: 46,47. Concluiu-se que houve diferença significativa na sobrevivência dos robalos entre as densidades testadas, quanto maior a densidade menor a sobrevivência. E entre as espécies foi verificado que robalo-peva obteve maior sobrevivência que robalo flecha. 653 $aRobalo 653 $aSistema de cultivo 773 $tIn: CONFERENCIA LATINO AMERICANA SOBRE O CULTIVO DE PEIXES NATIVOS, 3. CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE CULTIVO DE PÉIXES NATIVOS, 3., 2011, Lavras, MG. [Anais...]. Lavras, MG: UFL, 2011. p. 1.
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